A psicanálise é uma forma de escuta profunda, que convida o sujeito a falar livremente sobre o que sente, pensa e vive — mesmo aquilo que parece sem sentido. Fundada por Sigmund Freud, ela parte da ideia de que muito do que vivemos, escolhemos e repetimos está atravessado pelo que não sabemos de nós mesmos: o inconsciente.

Durante o processo analítico, o que é dito passa a ser ouvido de um novo modo. Aquilo que se repete nos relacionamentos, no trabalho, nas emoções ou nos sintomas começa a fazer sentido — não porque se encaixa em respostas prontas, mas porque se torna possível escutar o que está por trás do sofrimento.

A terapia psicanalítica não é sobre “consertar” alguém, mas sobre construir, junto ao paciente, um caminho de elaboração, reconhecimento e transformação. É uma oportunidade de olhar para si com mais presença, responsabilidade e liberdade diante da própria história.

Esse tipo de acompanhamento pode ser indicado para quem vive:

• Ansiedade, crises emocionais ou tristeza persistente

• Esgotamento no trabalho (burnout) ou dificuldade de lidar com pressões

• Dores ligadas a relacionamentos, separações ou perdas

• Conflitos familiares e repetições afetivas

• Dificuldade em se posicionar, colocar limites ou lidar com frustrações

• Sintomas físicos ou emocionais que parecem sem explicação

Mais do que tratar um sintoma, a psicanálise se propõe a escutar o sujeito que sofre, para que ele possa se reconectar consigo mesmo e construir novos caminhos.